Dados do Ministério da Saúde (MS) correspondentes ao período de 3 de janeiro a 4 de abril mostram evolução no comportamento da febre chikungunya no Brasil, com significativo aumento do número casos e de óbitos nos municípios afetados. Até abril de 2016, foram notificados 39.017, sendo 6.159 confirmados. O número contrasta com o somatório de casos registrados em 2015, que chegou a 13.236.
Em comparação com 2015, quando ocorreram seis casos de óbito, até abril de 2016 já se computa um aumento de duas vezes do número óbitos: 12 casos foram confirmados laboratorialmente, sendo que 9 deles ocorreram no Recife. Também houve uma sensível mudança na mediana de idade dos óbitos. Em 2015, a faixa etária com mais óbitos estava na casa dos setenta anos (mediana: 75), sendo que até abril de 2016 a mediana está em 62 anos.
A análise da taxa de incidência de casos prováveis (número de casos/100 mil habitantes) mostra que a Região Nordeste foi a mais atingida, apresentando um percentual de 56 casos/100 mil habitantes. Os estados de Sergipe e Bahia, seguidos por Pernambuco e Rio Grande do Norte, apresentaram as maiores taxas.
Em comparação com 2015, quando ocorreram seis casos de óbito, até abril de 2016 já se computa um aumento de duas vezes do número óbitos: 12 casos foram confirmados laboratorialmente, sendo que 9 deles ocorreram no Recife. Também houve uma sensível mudança na mediana de idade dos óbitos. Em 2015, a faixa etária com mais óbitos estava na casa dos setenta anos (mediana: 75), sendo que até abril de 2016 a mediana está em 62 anos.
A análise da taxa de incidência de casos prováveis (número de casos/100 mil habitantes) mostra que a Região Nordeste foi a mais atingida, apresentando um percentual de 56 casos/100 mil habitantes. Os estados de Sergipe e Bahia, seguidos por Pernambuco e Rio Grande do Norte, apresentaram as maiores taxas.
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