– O Natal se torna uma festa onde os protagonistas somos nós (…) As luzes do comércio põem na sombra a luz de Deus; nos afanamos com as prendas e ficamos insensíveis a quem está marginalizado. Esta mundanidade fez refém o Natal; é preciso libertá-lo! – disse.
Durante a missa, o papa citou as “miseráveis manjedouras de dignidade” em alusão às crianças que, fugindo às guerras e conflitos regionais, se escondem “em um “abrigo subterrâneo para escapar aos bombardeamentos, na calçada de uma grande cidade, no fundo de um barco sobrecarregado de migrantes”.
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