quinta-feira, 19 de maio de 2011

Uma onda de GREVES se abate sobre o Rio Grande do Norte. Com isso, os norteriograndeses, de norte a sul, leste a oeste, estão tendo dificuldades nestes atendimentos.


Os 260 servidores efetivos do Detran devem parar as atividades do órgão a partir da próxima segunda-feira por tempo indeterminado. Serviços como emissão de carteiras de habilitação, registros de automóveis, emplacamento e vistoria ficarão prejudicados. A reivindicação dos funcionários é o pagamento da segunda parcela do plano de cargos reestruturado em 2010, que deveria ter sido feito em março deste ano.



Os 500 funcionários ativos da Emater também ameaçam entrar em greve no dia 25 por tempo indeterminado. A reivindicação, neste caso, é o pagamento da segunda parcela do plano de cargos, que foi conquistado, segundo Santino, após oito anos de luta da categoria. Com a paralisação do órgão todos os serviços referentes àassistência rural, agricultura familiar e projetos técnicos em todo o Estado ficarão sem funcionar.


Na Educação, cerca de 93% dos Educadores estão em greve desde o dia 2 de Maio. Somente estagiários e contratados não aderiram a greve. Professores  reivindicam implantação do Piso Nacional conforme tabela elaborada pela Cateogoria; Incorporações das Letras e mudanças de níveis e respectivos pagamentos em atraso, entre outros, na Campanha Educacional e Salarial da Categoria.

Já os Policiais Civis decretaram início da greve desde do dia 17, em todo o estado, mantendo apenas serviços de Urgência. A segurança está sendo feita pela Polícia Militar segundo secretário de Segurança Publica do estado.

Na saúde, a greve que se iniciou dia 18 de Abril e que se resumia a Capital, pode ter ampliação com a adesão de mais 1.600 médicos que integram os 23 hospitais do estado, a qualquer momento. Eles reivindicam que o projeto de lei aprovado em maio de 2010, que incorpora a gratificação de R$ 2.200 em duas parcelas (maio e dezembro/2011), seja cumprido. O impasse entre a categoria e o Governo do Estado iniciou há um mês, quando os médicos contratados em novembro do ano passado decidiram suspender o atendimento até que os salários atrasados de nove meses fossem pagos.

Fonte Centrais Sindicais

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