A Educação do Rio Grande do Norte é ruim, por causa de um histórico de greves. Esta é a avaliação da secretária estadual de educação, Betânia Ramalho, ao considerar que o histórico do Estado é muito desfavorável, uma vez que as paralisações da categoria são recorrentes e isso “faz com que a qualidade da educação no estado seja muito ruim”.
Em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM, na manhã de hoje (11), a professora afirmou que o atual movimento de greve dos professores da rede estadual, já dura mais de dois meses e ainda não foi encerrado por intransigência dos profissionais. “Tivemos mais de 17 reuniões entre representantes da Secretaria de Educação, Governadoria e sindicato. O que é visível é um desencontro muito grande, dentro do próprio sindicato e nós observamos uma divergência política”, disse.
Para a secretária, a questão é que nenhuma outra administração estadual fez uma proposta como a apresentada pelo Governo do Rio Grande do Norte, de reajustar o salário em 34%. Entretanto, ainda há divergência em relação ao início do pagamento reajustado, uma vez que os professores tentam buscam a implantação imediata e o governo alega que isso não é possível por causa do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e propõe implantar o aumento, pagando de forma escalonada em setembro, outubro, novembro e dezembro.
Betânia Ramalho explicou que existe um plano de cargos, carreiras e salários para os professores, mas que sequer foi implantado e já está defasado, além de haver outro plano tramitando. “É uma desorganização administrativa, técnica, que repercute na qualidade da educação”, avaliou.
Em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM, na manhã de hoje (11), a professora afirmou que o atual movimento de greve dos professores da rede estadual, já dura mais de dois meses e ainda não foi encerrado por intransigência dos profissionais. “Tivemos mais de 17 reuniões entre representantes da Secretaria de Educação, Governadoria e sindicato. O que é visível é um desencontro muito grande, dentro do próprio sindicato e nós observamos uma divergência política”, disse.
Para a secretária, a questão é que nenhuma outra administração estadual fez uma proposta como a apresentada pelo Governo do Rio Grande do Norte, de reajustar o salário em 34%. Entretanto, ainda há divergência em relação ao início do pagamento reajustado, uma vez que os professores tentam buscam a implantação imediata e o governo alega que isso não é possível por causa do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e propõe implantar o aumento, pagando de forma escalonada em setembro, outubro, novembro e dezembro.
Betânia Ramalho explicou que existe um plano de cargos, carreiras e salários para os professores, mas que sequer foi implantado e já está defasado, além de haver outro plano tramitando. “É uma desorganização administrativa, técnica, que repercute na qualidade da educação”, avaliou.
Em relação ao ano letivo dos alunos das escolas estaduais, a secretária garante que não será perdido, uma vez que ter 200 dias letivos é um direito constitucional de estuda nessas instituições. E, para que isso realmente seja uma realidade, tanto a secretaria quanto o professorado devem estar montando um plano. “Mas termina havendo prejuízos em relação aos concursos, como Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e vestibular.
Os alunos da rede pública sempre são os precários, os que têm prejuízos, pois a qualidade da educação não pode ser incompatível com a educação pública”, completou.
Para Betânia, a qualidade do ensino das escolas estaduais no Rio Grande do Norte é ruim e isso é conseqüência do longo histórico de greves que ocorrem no Estado. “Eu entendo que há intolerâncias, que não há priorização daquilo que deveria estar acima dos interesses políticos. O governo está tendo muita paciência, o diálogo é a marca desse governo”, comenta a secretária, sobre a atual paralisação.
Para Betânia, a qualidade do ensino das escolas estaduais no Rio Grande do Norte é ruim e isso é conseqüência do longo histórico de greves que ocorrem no Estado. “Eu entendo que há intolerâncias, que não há priorização daquilo que deveria estar acima dos interesses políticos. O governo está tendo muita paciência, o diálogo é a marca desse governo”, comenta a secretária, sobre a atual paralisação.
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