Em casos de rendimento insuficiente, apenas aplicar outra avaliação ao estudante não resolve o problema – a não ser que a proposta inicial tenha sido inadequada.
A função de avaliar é identificar o que o aluno sabe e o que precisa aprender. Ao refletir sobre os resultados e como é possível fazer para ajudá-lo a superar as dificuldades, o professor reorganiza o ensino para ampliar as oportunidades de aprendizagem dele. Ou seja, o educador opta por estratégias didáticas e intervenções adequadas à criança, que sejam diferentes das já realizadas e que não foram eficazes. Em relação aos instrumentos avaliativos, é recomendado que o professor combine ao longo do processo propostas escritas e orais, além de produções coletivas e individuais, de modo a abordar diversas habilidades e competências, superando um modelos hegemônico de avaliação.
Lucas Machado Cardoso, Taquari-RS (Revista Nova Escola)
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