Os agentes da Polícia Federal investigavam o caso desde agosto de 2014. Na época, a mulher era tesoureira da agência bancária e informou à polícia que foi obrigada por um homem a sacar a quantia porque o filho de 12 anos tinha sido sequestrado.
Assim que a PF analisou as imagens de câmeras de segurança dos locais por onde a suspeita disse que passou, descobriu que a história não era verdadeira. Em sigilo, os agentes investigaram a mulher, que ainda trabalhava na agência, e descobriram que o filho da funcionária nunca foi sequestrado.
De acordo com a polícia, o dinheiro apreendido na casa da suspeita estava embalado com fitas da Caixa Econômica Federal e carimbados com selo da empresa de transporte de valores.Após a prisão, a suspeita disse à PF que precisava do dinheiro porque enfrentava problemas financeiros.
A funcionária será indiciada por peculato e falsa notificação de crime. A Polícia Federal não soube dizer onde os R$ 380 mil foram aplicados pela servidora.
Em nota a Caixa Econômica Federal disse que logo que descobriu a fraude informou à Polícia Federal sobre o crime e contribuiu com o trabalho de investigação. O banco ressaltou ainda que tomou todas as medidas administrativas para ajudar a concluir o inquérito policial.
Do G1 PR
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