O delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pelo caso, disse que o motorista foi negligente e imprudente. "Houve o crime de trânsito, ele agiu com negligência no momento que transitou com as rodas não originais, com danos, e imprudente por dirigir em excesso de velocidade", disse.
Para o delegado, a soma de vários fatores levaram à morte do casal, como a troca das rodas do veículo, um Range Rover Sport 2015. "O conjunto excesso de velocidade, danos da roda e a falta do uso de cinto segurança foram determinantes para o resultado trágico", destacou Jacomelis.O delegado explicou que, apesar de saber dos riscos, Ronaldo não teve a intenção de matar o casal. "A gente considerou que ele teve culpa consciente, pois, no íntimo dele, não acreditava que esse evento poderia acontecer, tanto que estava no veículo", afirmou.
Jacomelis não pediu a prisão de Ronaldo, pois ele respondeu a todos os atos do inquérito policial. Se condenado, o motorista pode pegar de dois a quatro anos de prisão.
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