"A tendência de temperaturas mais frias que o normal deverá ser verificada na parte central e oeste do Pacífico Equatorial", aponta agência japonesa.
O La Niña influencia na agricultura. Tradicionalmente provoca condições mais secas em regiões dos Estados Unidos e da América do Sul, enquanto a região Ásia-Pacífico e América Central sofrem de chuvas acima do comum. O fenômeno também aumenta as chances de ciclones tropicais no Pacífico.
No Brasil, pode levar um volume maior de chuvas ao Nordeste, temperaturas abaixo do normal para o verão na região Sudeste e seca na região Sul do país.
Fonte: Revista Globo Rural
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