As considerações são da Somar Meteorologia, empresa privada que atua no segmento de meteorologia, oceanografia e meio ambiente. Levantamento da instituição, com base no último boletim da NOAA (órgão americano de meteorologia e oceanografia), aponta que a atmosfera do Oceano Pacífico influenciada por resfriamento, o que indica a ocorrência do fenômeno La Niña, deve continuar, acabando a partir do primeiro trimestre de 2017.
Segundo ressalta Maria Clara Faffaki, meteorologista do órgão, a incidência do La Niña, aliado ao afastamento do fenômeno El Nino, pode resultar em chuvas dentro da normalidade a partir dos meses de janeiro e fevereiro.
“A gente já está com a atuação do La Niña e a expectativa é que se estenda até o começo do ano que vem. Além disso, já para março de 2017, acontece o retorno da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). A chuva vai voltando aos poucos de forma irregular agora em dezembro e a normalização pode acontecer a partir de janeiro”, afirma.
Fonte: Diário do Nordeste
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