O governo estuda oferecer cursos de profissionalização para 726 mil homens e mulheres presos condenados pela Justiça. Apenas 12% dos detentos no país têm atividade laboral, segundo dados oficiais. A proposta é que empresas privadas se responsabilizem pela formação técnica de tal maneira que ao deixarem a prisão, os apenados tenham condições de ingressar no mercado de trabalho.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse nesta sexta-feira (10) as empresas serão escolhidas por meio de licitações, com valor acima de R$ 330 mil anuais, e assumirão responsabilidade para contratar e definir atividades profissionalizantes nos presídios. O mesmo deverá valer para egressos do sistema prisional.
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domingo, 12 de agosto de 2018
GOVERNO FEDERAL ESTUDA DAR FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA PRESOS
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