A
diarista Tayene Silva, de 33 anos, é mãe de quatro filhos e sofre com o
desemprego e o custo de vida maior na pandemia Foto: Alexandre Cassiano
/ Agência O Globo
A
combinação de desemprego recorde e inflação alta levou o Brasil a
ocupar a segunda pior posição no índice de mal-estar, que inclui 38
nações, entre países-membros da Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Brasil como convidado. É o que
revela levantamento realizado pelo pesquisador Daniel Duque, do Ibre-FGV
(Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas),
antecipado ao GLOBO.
Dados
do IBGE e da OCDE reunidos pelo pesquisador mostram que a taxa de
desconforto no Brasil chegou a 19,83% no primeiro trimestre de 2021 e só
perde para a Turquia, cuja última taxa registrada se refere ao quarto
trimestre de 2020, quando chegou a 26,27%.
Em
seguida, aparecem a Espanha (16,09%), Colômbia (15,63%), Grécia
(14,08%) e Chile (13,42%). Quanto mais alto for esse percentual, pior é a
taxa de mal-estar de um país.
O
índice de mal-estar ou taxa de desconforto – em inglês, chamada de
misery index – une a situação do mercado de trabalho ao comportamento
dos preços. O indicador é utilizado por economistas por duas razões: de
um lado, a literatura econômica compreende que uma boa gestão
macroeconômica deve ser capaz de minimizar a taxa de desemprego e
inflação. Do outro, o índice permite avaliar como o cidadão médio sente
os efeitos da economia ao longo do tempo, já que concentra dois
indicadores sensíveis ao cotidiano da população.
No
Brasil, especificamente, os cidadãos estão com a pior percepção sobre a
situação econômica desde a recessão de 2016, quando o indicador chegou a
20,60% no terceiro trimestre daquele ano. Entre 2017 e meados de 2020, a
taxa de desconforto chegou a cair para 15,32%, mas voltou a acelerar no
ano passado e atingiu 19,83% no primeiro trimestre deste ano.
O
cálculo é feito a partir da soma da taxa de desemprego à inflação em
doze meses. Neste caso, foi considerada uma média trimestral da inflação
e do desemprego. No Brasil, segundo o IBGE, a taxa de desemprego chegou
a 14,49% em março, enquanto a inflação pelo IPCA foi de 6,10% em doze
meseS.
A governadora do Rio
Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), usou o Twitter para lamentar as
500 mil mortes perdidas para a Covid-19 no Brasil – marca ultrapassada
neste sábado 19. A chefe do Executivo estadual também defendeu a ciência
no combate à doença.
“500 mil mortes pela Covid no Brasil. Isso não é só um número
assustador, são vidas! Histórias que foram interrompidas deixando
famílias devastadas… Uma das marcas mais tristes da história do nosso
país. Toda minha solidariedade a todos que compartilham desta dor
imensurável”, escreveu a governadora.
Saiba mais em:
https://agorarn.com.br/ultimas/fatima-bezerra-lamenta-500-mil-mortes-por-covid-no-brasil-historias-interrompidas/ |
Agora RNA governadora do Rio
Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), usou o Twitter para lamentar as
500 mil mortes perdidas para a Covid-19 no Brasil – marca ultrapassada
neste sábado 19. A chefe do Executivo estadual também defendeu a ciência
no combate à doença.
“500 mil mortes pela Covid no Brasil. Isso não é só um número
assustador, são vidas! Histórias que foram interrompidas deixando
famílias devastadas… Uma das marcas mais tristes da história do nosso
país. Toda minha solidariedade a todos que compartilham desta dor
imensurável”, escreveu a governadora.
“Que a esperança nunca nos abandone e sigamos na luta sempre pautados
pela ciência e em respeito à vida, nosso bem mais sagrado”, finalizou.
O número de infectados pelo coronavírus no País está em 17.822.659. A
média geral é de mais de 1 mil mortos por dia, mas o ritmo variou e
subiu desde o começo de 2021. Em abril, chegamos a registrar média móvel
semanal acima de 3 mil mortos por dia. Já nos últimos dias, o país
voltou a ver essa média bater a marca de 2 mil por dia.
Saiba mais em:
https://agorarn.com.br/ultimas/fatima-bezerra-lamenta-500-mil-mortes-por-covid-no-brasil-historias-interrompidas/ |
Agora RNA governadora do Rio
Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), usou o Twitter para lamentar as
500 mil mortes perdidas para a Covid-19 no Brasil – marca ultrapassada
neste sábado 19. A chefe do Executivo estadual também defendeu a ciência
no combate à doença.
“500 mil mortes pela Covid no Brasil. Isso não é só um número
assustador, são vidas! Histórias que foram interrompidas deixando
famílias devastadas… Uma das marcas mais tristes da história do nosso
país. Toda minha solidariedade a todos que compartilham desta dor
imensurável”, escreveu a governadora.
“Que a esperança nunca nos abandone e sigamos na luta sempre pautados
pela ciência e em respeito à vida, nosso bem mais sagrado”, finalizou.
O número de infectados pelo coronavírus no País está em 17.822.659. A
média geral é de mais de 1 mil mortos por dia, mas o ritmo variou e
subiu desde o começo de 2021. Em abril, chegamos a registrar média móvel
semanal acima de 3 mil mortos por dia. Já nos últimos dias, o país
voltou a ver essa média bater a marca de 2 mil por dia.
Saiba mais em:
https://agorarn.com.br/ultimas/fatima-bezerra-lamenta-500-mil-mortes-por-covid-no-brasil-historias-interrompidas/ |
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